domingo, 19 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Diretrizes de Governo - O Brasil que queremos
Queremos um Brasil justo e sustentável. E o passado recente, que nos trouxe até este momento extraordinário de amadurecimento, indica que é um desejo viável. A história que vivemos nas últimas décadas traz a informação essencial para irmos adiante na direção do sonho.
Queremos um Brasil com educação de qualidade e atendimento às necessidades de saúde de cada cidadão. Queremos um nível mais elevado de vida, com distribuição equitativa de renda e oportunidades de trabalho e de crescimento pessoal e coletivo. Queremos cidades saudáveis e seguras. Queremos o uso inteligente da natureza. Queremos indústrias limpas e eficientes, agricultura sustentável e investimento em conhecimento e tecnologia. Queremos um setor público livre de vícios e desvios que sugam a poupança de toda a sociedade. Queremos a valorização da diversidade e respeito aos direitos das minorias.
Duas condições são determinantes para alcançarmos esse sonho. A primeira: um grande esforço para fazer com que o sistema político cumpra o seu papel de mediador do debate nacional. É necessário criar um espaço de negociações legítimas, abertas, inclusivas, capazes de conduzir um processo de tomada de decisões livre do atraso histórico do patrimonialismo, do uso privado dos recursos públicos, dos acordos espúrios de bastidores. Essa não é tarefa de curto prazo, mas precisa ser iniciada a curtíssimo prazo, de forma determinada, intensa, vigorosa. O Brasil precisa sair de debaixo dos panos, emergir para a política sustentável sem a qual estaremos jogando fora nosso maior cacife, que é o entusiasmo, o engajamento e a generosidade da população, tantas vezes manifestados e tantas vezes transformados perversamente em desalento, pela incapacidade da política de estar à altura deles.
A segunda condição – sem a qual transformaremos nossos sonhos em fragmentos – é estarmos juntos. O Brasil precisa se livrar da couraça das pequenas disputas, dos projetos insanos e egoístas de poder que são uma verdadeira máquina de produzir falsas questões e travestir de interesse público competições que só dizem respeito àqueles que as usam como estratégia de derrotar adversários, mais do que confrontar projetos, na maioria das vezes inexistentes
Estarmos juntos não é pensarmos da mesma forma. Estarmos juntos é aceitarmos conversar, em nome do Brasil, confrontar nossas diferenças e descobrir o que temos em comum, entendendo que nossos interesses particulares têm que necessariamente fazer sentido dentro de uma grande construção do interesse nacional. Estarmos juntos é superar a crença na hegemonia de grupos, na exclusividade, na tomada de assalto do poder público, ainda que supostamente por bons motivos, e trocá-la pela convivência na diversidade, pela capacidade de assim gerar mais conhecimento, mais densidade e permanência nas decisões, clareza de propósitos, acordos mais transparentes, aperfeiçoamento das instituições. Estarmos juntos é uma atitude fundada na ética, no reconhecimento da legitimidade de todos os cidadãos. Estarmos juntos pelo Brasil que queremos é fazermos a tentativa histórica de ingressar, de fato, no século 21, preparados para aceitar seus desafios.
E o que queremos é, principalmente, lutar por um Brasil que viva plenamente a democracia, que a alimente para além dos seus aspectos formais e se beneficie de toda sua riqueza potencial. Isso implica um ajuste imprescindível entre os sistemas de governabilidade e de governança. Que a governabilidade seja garantida não por meio de acordos que amesquinham e desvirtuam o papel do Estado, que colocam preço em apoios e os pagam à custa da eficiência e da lógica integrada das políticas públicas. Que esteja assentada sobre a legitimidade de uma forte cadeia de governança e controle social, que só a participação direta e sistemática da sociedade nas decisões de caráter público pode dar. Para tanto, é preciso que essa participação não seja apenas cenográfica, mas real, capilarizada, expressa na ação do Estado em todos os seus níveis. A força da governança precisa impregnar a governabilidade e ajudar a reformar e modernizar o Estado, tanto do ponto de vista de seus instrumentos, quanto do mérito e qualidade das decisões e de sua implementação.
O Brasil tem que se mirar no exemplo de pequenas comunidades que, em todo o território nacional, têm descoberto as virtudes de fazer juntos, estimulando a participação – de crianças a idosos – em processos de resolução de problemas que se mostram eficientes e pedagógicos, deixando em todos a marca da cidadania e da crença na união, no diálogo, na criatividade coletiva e no respeito à capacidade própria e do outro em colaborar com seu conhecimento, sua cultura, seus saberes. É essa a democracia que queremos e podemos alcançar. A distância entre o que somos e o que podemos ser não é tão longa, se nos dispusermos a começar a caminhada.
Texto retirado do site:
http://www.minhamarina.org.br/diretrizes_governo/internas/o-brasil-que-queremos.php
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Revisão
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Futuro
Meu papel como cidadão é defender o bem social, o povo, as razões e circunstâncias que ajudam a melhorar a vida de nossa gente. Meu objetivo é integralizar meus pensamentos sociais com minhas ações de vida, do dia a dia, seja como pessoa ou como profissional. Daqui a pouco mais de seis meses estarei entrando no mercado de trabalho, lutando por uma vaga no serviço público de saúde. Como milhares de brasileiros, sou mais um pré-formando tentando encontrar um caminho de realizações na vida pessoal. Vou sempre integrar essas realizações pessoais com meus projetos de ações sociais.
Meu objetivo nesses quase quatros anos como um jovem universitário, sempre foi a defesa do bem estar comum. Minha atuação como universitário me proporcionou um encontro comigo mesmo, com meus pensamentos, com minha maneira de ver o mundo. Descobri que o respeito ao próximo é fundamental para o sucesso na vida, tanto pessoal como coletivo. A universalização dos direitos humanos me proporcionou encontrar uma linha de pensamento que antes eu não tinha. O ser humano merece ser digno, merece ser ouvido, merece ser bem atendido, merece acima de tudo respeito.
Espero do fundo do coração, que ao encontrar um caminho seguro de trabalho, eu possa colocar em prática tudo que eu aprendi em todos esses anos dedicados ao estudo, sempre pensando em um dia voltar a minha terra natal e trabalhar pela melhoria de vida do meu povo. Meu objetivo é fazer o melhor trabalho, com dignidade, respeito e ética.
Como profissional da área da saúde, eu irei defender minhas ideias, às quais eu tenho plena convicção de que são as mesmas de quem quer melhorias para a saúde. A população merece respeito, merece dignidade, merece um serviço de qualidade e uma vida ainda melhor. Na odontologia irei fazer bem o meu papel, que é de levar saúde a todos que necessitam e por direito devem ter. Terei uma visão socialista no que se refere ao bem comum, ajudando a melhorar ainda mais o Brasil, o Maranhão e minha querida Formosa que tanto amo, oprimindo sempre o errado, e levantando de forma leal a bandeira da mudança, a bandeira do povo.
sábado, 4 de setembro de 2010
Assalto a banco de Formosa
Dez homens fortemente armados assaltaram, no início da tarde desta sexta-feira (3), a agência bancária do Bradesco de Formosa da Serra Negra - MA. Os bandidos chegaram ao município em uma caminhonete tomada de assalto. Na agência bancária, eles dispararam vários tiros. O local ficou destruído. Na fuga, os assaltantes levaram reféns, incluindo a gerente, usando dois carros, uma caminhonete D20 e um Strada de uma cliente do banco. Os reféns foram obrigados a gritar “reféns” em voz alta enquanto os bandidos desfilavam pela cidade atirando para todos os lados. Os mesmos só foram liberados no início da noite, nas proximidades de Sítio Novo. Uma caminhonete foi incendiada. Ninguém ficou ferido.
Esta não foi a primeira vez que a agência do Bradesco de Formosa da Serra Negra é alvo de assalto. O local já foi assaltado em pelo menos outras quatro oportunidades. Em julho de 2009, oito bandidos assaltaram a agência. Na ocasião, os criminosos também destruíram o local e fizerem reféns, como aconteceu no assalto desta sexta-feira (3). Outra semelhança entre o assalto do ano passado com este último é que os bandidos utilizaram a mesma estrada vicinal para fugir, a qual liga Formosa a Sítio Novo.
http://imirante.globo.com/noticias/2010/09/03/pagina252672.shtml
Retórica
Está na cara que a quadrilha que assaltou novamente a agência do Bradesco em Formosa é praticamente a mesma. Se não é, no mínimo esses bandidos fazem parte do mesmo grupo ou bando de criminosos fortemente armados que assaltam periodicamente os bancos do sul do estado. O Maranhão precisa urgentemente de uma reformulação de sua polícia. Estamos à mercê do perigo e do descaso. Nossa região não tem policiais suficientes para proteger a população. Os crimes se repetem todos os anos, e pouco ou quase nada é feito. De fato, o que falta mesmo é uma investigação profunda para que se encontrem os criminosos e quem está por trás desses crimes.
Claramente essa quadrilha está fortemente armada e preparada, conhece a pouca infraestrutura de nossas cidades. As polícias Federais, Civis, Estaduais e Municipais devem trabalhar em conjunto para encontrarem o mais rápido possível esses criminosos e levarem à justiça para serem julgados. Nossa pequena cidade, onde fomos criados com tranqüilidade e paz, está virando, aos poucos, uma “ração” para assaltantes.
Queremos sossego!